A operadora japonesa NTT DoCoMo
anunciou que inaugurará uma subsidiária no Brasil. Com investimento de
R$ 5,1 milhões, ela terá uma sede em São Paulo, sua primeira na América
Latina.
O foco da empresa empresa será no mercado corporativo. As operações serão conduzidas pelo executivo Hiroaki Obuchi.
A operadora ainda ficará de olhos nos mercados latino-americanos em
busca de oportunidades de expansão de seus negócios no continente.
A DoCoMo oferece serviços integrados centrados em mobilidade. No Japão
ela conta com mais de 60 milhões de clientes e oferece rede 3G e LTE.
Suas ações estão listadas nas bolsas de Tóquio, Londres e Nova York.
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Li-Fi promete substituir Wi-Fi
Os microLEDs são fabricados sobre pastilhas semicondutoras comuns,
constituindo um autêntico chip de luz, com a vantagem de que cada LED é
controlado individualmente. [Imagem: University of Strathclyde]
Pequeno e barato
Aproveitar a iluminação das residências e escritórios para transmitir dados é uma ideia antiga, mas que depende de avanços na própria iluminação.
Isso porque a fonte ideal de luz para transmitir dados são os LEDs, que ainda custam caro.
Um problema que poderá ser resolvido com o desenvolvimento dos
microLEDs, uma inovação anunciada por pesquisadores da Universidade de
Strathclyde, no Reino Unido.
Enquanto outros experimentos com transmissão de dados por luz visível
estão usando LEDs com dimensões na faixa de 1 milímetro quadrado, a
equipe do professor Martin Dawson conseguiu reduzi-los por um fator de
1.000, criando LEDs com dimensões micrométricas.
MicroLEDs
Como são muito menores, os microLEDs podem piscar 1.000 vezes mais
rapidamente do que os LEDs maiores, o que significa que eles poderão
transmitir os dados mais rapidamente.
Além disso, como 1.000 desses LEDs ocupam a mesma área que um único
LED tradicional, torna-se possível criar tantos canais de comunicação
independentes quantos sejam os microLEDs.
Em outras palavras, os microLEDs poderão transmitir 1.000 x 1.000
vezes - ou 1 milhão - mais informações do que os LEDs tradicionais,
ocupando a mesma área de 1 mm2.
Os microLEDs são fabricados sobre pastilhas semicondutoras comuns,
constituindo um autêntico chip de luz, com a vantagem de que cada LED é
controlado individualmente.
Li-Fi
Os pesquisadores estão chamando suas novas redes ópticas de redes Li-Fi, em substituição às redes Wi-Fi atuais - onde o Wi de wireless (sem fios) é substituído pelo Li de Light (luz).
A técnica consiste em utilizar um aparelho, chamado modulador, para
fazer com que os LEDs pisquem rapidamente, transformando seus estados
ligado e desligado em 0s e 1s.
Isso não atrapalha a iluminação e não incomoda, porque as piscadelas são rápidas demais para que o olho humano perceba.
Outra possibilidade de uso dos microLEDs é na construção de grandes
telas para anúncios comerciais, onde cada LED se torna um pixel, criando
outdoors eletrônicos de resolução muito superior aos atuais.
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