Diariamente, nossas caixas postais são inundadas por mensagens indesejadas.
Das mensagens mais simples às mais complexas, que tentam enganar os usuários fazendo-se passar por mensagens provenientes de instituições financeiras, os spams geram uma despesa incalculável às empresas. Elas são obrigadas a investir em infraestrutura para comportar o volume absurdo de lixo eletrônico que trafega por suas redes, bem como em espaço de armazenamento e processamento para que seus servidores sejam capazes de lidar com esse infortúnio.
Além disso, elas têm que investir em pessoal qualificado e tecnologia de ponta, sempre com o intuito de criar ferramentas que impeçam tais mensagens de chegar às caixas de entrada de seus usuários.
Não bastasse ter o terceiro serviço de e-mail mais utilizado no mundo, com aproximadamente 200 milhões de usuários, o Google ainda conta com o Google Apps, uma suíte de aplicativos que disponibiliza, às empresas, escolas e órgãos públicos, uma gama de produtos e serviços, entre eles uma versão modificada do Gmail.
Pois é. Já imaginou a quantidade de lixo que passa pelos servidores de e-mail da empresa? E de onde eles são enviados? Da mesma forma que eu sempre tive interesse em saber a origem dessas mensagens, acredito que muitos de vocês também o tiveram.
Pensando nisso, e fazendo uso do The Postini Threat Identification Network, serviço da empresa que identifica e bloqueia mensagens indesejadas através de seus endereços de IP, o Google montou um mapa em tempo real da origem do lixo eletrônico que passa por seus servidores.
google postini spam tempo real Google exibe mapa de spams em tempo real
Caso queira, o usuário pode ampliar o mapa e, clicando sobre as cidades, saber o número de IPs que enviam spam, vírus, e o total.
Via: Gizmodo
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