Por Gustavo Xavier
Após muitos dias de espera para o tão falado lançamento da Apple, depois de muito suspense finalmente chegou o dia e o Steve Jobs nos apresenta a sua mais nova linha de produtos Apple.
Confesso não estar nem um pouco surpreso com o lançamento do produto. Muitos devem estar se perguntando "Mas porque, você já sabia o que ia ser?"
Respondendo as várias perguntas que vários dos nossos leitores devem ter se perguntado, não sabia e não tinha nem idéia de que seria o lançamento. Mas digo que não me surpreendeu nem um pouco pelo fato de ter sido um lançamento de algo nada inovador, como sempre não passou de muito "Merchan" para pouco produto.
Como sempre a Apple "enganando" seus usuários e seguidores com produtos sem qualidade nenhuma e muito menos com nada tão inovador quanto todos imaginam. No mercado já existem várias espécies de Ipad genéricos que fazem a mesma coisa e até mais coisas do que esse lançamento do seu Steve Jobs.
Pra mim mais uma vez não me surpreendeu em nada, assim como toda a sua linha de produtos, onde não posso falar da linha Mac, já que nunca tive contato com um e também nunca tive o prazer, ou quem sabe o "desprazer" de pesquisar ou até usar o sistema operacional e nem a máquina do seu Steve Jobs. Assim como o Iphone, que pra mim não passa de um celular da década de 90 que você pode usar os dedos.
Como sempre deixando a desejar aos amantes da tecnologia como eu. Quem sabe em versões futuras o mesmo num já venha com algo inovador.
Estarei colocando uma matéria sobre o lançamento do Ipad e mais abaixo algumas charges e brincadeiras feitas com o mesmo.
Se tiver algum Applemaníaco que seja nosso cliente, ou até mesmo leitor, tenho certeza que o mesmo nunca mais nos contratarão pra nada. ...rs...
Mas pode ficar tranquilo que temos um Applemaníaco na nossa empresa que é Bruno. Onde ele é o responsável pelos aplicativos da Apple e até a criação e desenvolvimento de aplicativos para o seu Iphone, Ipod e agora para o seu Ipad. Só entrar em contato conosco.
Abraços a todos.
Melhor esperar a versão 2.0
Sim, o iPad realmente pode revolucionar a forma como interagimos com os computadores. Mas Steve Jobs ainda não chegou lá.
André Julião e Hélio GomesSteve Jobs sabe jogar para a torcida como ninguém. Ao subir ao palco na quarta-feira 27, e anunciar um produto “realmente mágico e revolucionário”, o homem que enterrou a indústria fonográfica com o iPod e transformou o mundo da telefonia com o iPhone disse o que todos queriam ouvir. Há meses o mercado fervilhava com a expectativa do lançamento do tablet (híbrido entre celular e laptop, em definição simplista) da Apple. Jobs soube usar o vento a favor para encher os olhos dos usuários em um evento transmitido ao vivo pela internet e coberto por praticamente toda a imprensa mundial. Mas a euforia logo deu lugar ao espírito crítico – e aí os pontos fracos do iPad começaram a ser destrinchados.
Não há dúvida de que a máquina pode mudar nossa relação com os computadores. Simples de usar, ela lembra um iPhone gigante, com seu acabamento em alumínio polido e apenas um botão. Jobs não economizou na agressividade ao afirmar que o iPad chegou para tomar o lugar dos “netbooks baratos” e brigar com e-readers como o Kindle, sucesso da Amazon. Ele está certo. Editoras de livros, revistas e jornais apostam na venda de seu conteúdo na nova iBookstore da Apple. Analistas afirmam que, finalmente, estamos diante de uma plataforma capaz de transportar a experiência do papel para o mundo digital. Gigantes como Time Inc. e Condé Nast já preparam versões de títulos como “Wired”, “Vanity Fair” e “Sports Illustrated” na esperança de embarcar em um novo modelo de negócio e cobrar pelo acesso de seus leitores – manobra que pode fazer com que uma indústria em crise nos EUA dê a volta por cima.
Quanto às críticas, boa parte delas pode ser creditada à estratégia de lançamento do produto. Exímio negociante, Jobs sabe que um gadget em evolução constante pode ser um fator multiplicador de vendas – basta lembrar a história de outros “brinquedos” da Apple para confirmar tal constatação. É melhor, então, esperar a versão 2.0, que certamente será mais avançada. Por enquanto, o tablet usa o mesmo sistema operacional da versão mais recente do iPhone (OS 3.2), o que torna impossível abrir mais de um programa ao mesmo tempo. O problema deve ser corrigido com o lançamento prometido para breve do novo OS 4.0, mais uma fonte de lucro para Jobs. Também não há câmera embutida, o que impossibilita chats em vídeo e a gravação de imagens – empecilho a ser resolvido na segunda geração do iPad. Além disso, não existem entradas no formato USB ou para cartões de memória. A única opção é a clássica e limitada porta igual à do iPod. Por último, assim como o iPhone, o tablet não lê arquivos em Flash, formato praticamente universal de animação na internet. Ao que tudo indica, apenas mais um problema a ser logo resolvido. De qualquer forma, teremos de esperar até o início das vendas nos EUA, no final de março, para saber como o mercado receberá o iPad. Ele será comercializado em diferentes configurações de memória e conectividade (Wi-Fi e 3G) e os preços variam de US$ 499 a US$ 829. O resto do mundo terá de esperar até junho para colocar as mãos na novidade. Ainda não há confirmação de lançamento no Brasil.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/46461_MELHOR+ESPERAR+A+VERSAO+2+0
Gizmodo: dez coisas idiotas que estragam o iPad
Adam Frucci
Agora estarei colocando algumas imagens que vi pela internet durante esses dias, por isso demorei a postar algo sobre o lançamento do mesmo, pois gosto primeiro de vê a repercurssão pra depois opinar sobre um determinado assunto.
Gizmodo: dez coisas idiotas que estragam o iPad
Adam Frucci
Meu Deus, eu estou bem desapontado com o iPad. Ele é a tradução de um produto não-essencial e além disso ele tem algumas falhas críticas, absolutamente terríveis, que me farão olhar torto qualquer pessoa que resolva comprar um.
Moldura da tela grande e feia
Você viu a largura da moldura dessa coisa? Toma espaço demais! Eu sei que você não vai querer acidentalmente dar algum comando com o seu dedão enquanto estiver segurando o iPad, mas precisa usar tanta área útil?
Sem multitarefa
Isso é ridículo. Se essa coisa supostamente foi feita para substituir netbooks, como diabos não pode ter multitarefa? Você tá dizendo que eu não posso ouvir música enquanto digito um documento? Eu não posso deixar o meu aplicativo do Twitter aberto ao mesmo tempo que o meu navegador? Eu não posso ter um cliente de IM aberto ao mesmo tempo também? Você tá de sacanagem? Esse problema sozinho já garante que eu não vou comprar este produto.
Sem câmera
Não ter uma câmera na frente, para videoconferência e Skype é uma coisa. Mas não ter uma câmera atrás também? Por que diabos não? Eu não consigo imaginar o lado negativo de incluir pelo menos uma câmera. Será que esse bagulho não dá conta de segurar o iChat?
Teclado virtual
Quem apostou que a Apple revolucionaria os métodos de entrada em tablets quebrou a cara; este é o mesmo grande e feio teclado de touchscreen que nós já vimos em outros tablets, e a não ser que você esteja no sofá apoiando a coisa sobre os joelhos, vai ser um saco de usar.
O nome iPad
Ao menos nos EUA, choverão piadinhas sobre o Maxi pad. Várias delas.
Ausência de suporte a Flash
Não ter Flash é um pé-no-saco mas não é o fim do mundo no iPhone ou o iPod Touch. Mas em alguma coisa que supostamente deveria ser mais próxima de um netbook ou laptop? Isso deixará buracos grandes, horrorosos, em sites. E eu espero que você não dê bola para vídeo em streaming. A gente sabe que usuários casuais de internet não dão a mínima. Tipo Youtube, Hulu. Ninguém usa. NOT.
Adaptadores, adaptadores, adaptadores
Você acha o design do iPad clean, as linhas bonitas? Esqueça-as. Se você quiser plugar qualquer coisa nisso, como uma câmera digital, você precisará de vários tipos de adaptadores horrorosos. Você precisará de um adaptador ATÉ PARA USB, por Deus...
A tela não é widescreen
Filmes em widescreen perdem qualidade graças à tela de 4:3, de acordo com o site Blam, que assistiu a partes de Star Trek em um iPad. É como ter de novo uma TV 4:3!
Não dá suporte 3G
Claro, é "desbloqueado". Mas não funciona com a operadora T-Mobile (concorrente da At&T, que tem, pelo menos por ora, exclusividade no iPad) e ainda usa a tecnologia microSIMs, que literalmente mais ninguém usa.
Um "ecosistema" de aplicativos fechado
O iPad apenas roda aplicativos da App Store, a loja virtual da Apple. A mesma App Store que é notória por banir aplicativos, como o Google Voice, por nenhuma razão. Claro, netbooks não têm telas de toque, mas você pode instalar o software que quiser. Quer rodar um navegador diferente no seu iPad? Sinto muito.
Fonte:
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4232351-EI4801,00-Gizmodo+dez+coisas+idiotas+que+estragam+o+iPad.html
Agora estarei colocando algumas imagens que vi pela internet durante esses dias, por isso demorei a postar algo sobre o lançamento do mesmo, pois gosto primeiro de vê a repercurssão pra depois opinar sobre um determinado assunto.
Vídeo sobre Ipad desde 1987
A fórmula do Ipad
Como seria o iPad sem marketing?
por Felipe Zmoginski
Imagine como seria o keynote de Steve Jobs, há uma semana, sem as firulas e espumas do marketing? Um garoto americano identificado como Jack Douglas imaginou.
Em um keynote fictício, Jobs sobe ao palco e diz algo como, “Olá, pessoal. Em 2007 reinventamos o telefone. Em 2010, o que nós fizemos? Pegamos um iPod Touch e o fizemos maior”.
A apresentação ainda resume as funcionalidades do novo gadget da seguinte forma: faz tudo o que um iPod touch faz, só que custa mais caro e é mais inconveniente (pois não dá para carregar no bolso). Como mérito, ele cabe dentro de um envelope!
Outra personalidade já consagrada como comentarista de qualquer assunto é o líder nazista Adolf Hitler. Suas imagens no filme A Queda, com legendas jocosas, servem de mote a qualquer assunto.
No exemplo abaixo, ele fica indignado ao saber que o iPad não é multitarefa, nem tem suporta Flash. E olha que nem avisaram Hitler sobre a ausência de uma porta USB.
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